- O relacionamento com a mãe é primordialmente qualitativo, ou seja, de fundamental valor, pois não importa apenas dar o seio e sim como o seio é dado, como as solicitações paralelas da criança sao atendidas, ou seja, não se está apenas incorporando o leite da mãe, mas também sua voz, seus embalos e carícias.
- O bebê discrimina mais a mãe pelo cheiro e voz, do que pelo olhar, visto que o rosto humano só será discriminado ao 4º mês.
- As carícias da mãe não só proporcionam intensa sensação de prazer, como também vão progressivamente dando à criança a configuração de seu próprio corpo, auxiliando desta forma a configuração do esquema corporal.
- Com frequência, a ausência de aleitamento materno está correlacionada a problemas emocionais no desenvolvimento. Não é especificamente a falta de leite do seio que provoca estes problemas, mas por existirem, ao nível da mãe, distúrbios emocionais sérios, cujos sintomas implicam na rejeição do filho, assim o leite desaparece.
"AS ANGÚSTIAS INCONSCIENTES PODERÃO BLOQUEAR A
FORMAÇÃO DO LEITE"
- O prazer que a mulher tem de dar o seio e a estimulação resultante das amamentações regulares constituem a base da manutenção do leite. As mulheres que evitam dar o seio, que o retiram ao 1º intervalo da criança, buscando alimentação complementar, são mulheres que em geral têm este desempenho como sintoma de uma rejeição inconsciente da criança.
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